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linuxph
linuxph Veterano Registrado
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Participem da #Uniaolivre

#1 Por linuxph 21/03/2012 - 23:14
Estavamos guardando isso a sete chave a algum tempo e agora é o momento de espalharmos a ideia aos quatro cantos e trabalharmos juntos.

http://www.uniaolivre.com/

Colabore conosco, faça parte da nova fase do Linux nacional!
momento chave quatro sete participem estavamos guardando uniaolivre espalharmos
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hugoleal85
hugoleal85 Super Participante Registrado
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#16 Por hugoleal85
23/03/2012 - 07:50
bigbruno disse:
Todos são livres para continuar seus trabalhos, mas quem acredita que uma união pode trazer melhores resultados também pode pedir para que o que está sendo feito atualmente seja alterado.



Acho que essa frase do BigBruno responde aos questionamentos dos colegas, quanto a questão de parar o desenvolvimento de distros existentes. O projeto simplesmente convoca os interessados para unirem esforços em busca de um objetivo comum,de forma a gerar um produto com alto nível de excelência e qualidade para a comunidade Linux.

Uma sugestão que daria ao pessoal do projeto é que modifiquem essa frase inicial (descontinuar distros existentes), pois ela está causando confusão em alguns membros da comunidade e passando uma mensagem que não reflete o real sentido do projeto, que é simplesmente buscar a união de forças.

Ressalto mais uma vez meu desejo de boa sorte a todos que se engajarem nesta causa, que tenho certeza trará grandes frutos no futuro. Da mesma forma sucesso aqueles que desejarem continuar o desenvolvimento de suas distros de forma individual.

Tudo que desejo é o crescimento do software livre, qualquer que seja sua forma de manifestação (individual ou coletiva).

Abraço.
Meu blog
Regras de conduta do fórum GDH.
MARCELOGON
MARCELOGON Ubbergeek Registrado
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#17 Por MARCELOGON
23/03/2012 - 07:52
linuxph disse:
Creio que a palavra mais correta seja Fusão.


The future is fusion.

Mas tambem acho que deveria ter só uma distro nacional,com todos colaborando,uma coisa(que para mim)acho ruim é esse monte de versão do linux,se fosse uma,como é o windows,ficaria mais facil do povo aprender,pois haveria mais troca de informções;não entendo como deixaram o curumin acabar,alguem poderia ter dado continuidade a ele.
MEU PC: GA-AB350M-GAMING3 /RIZEN 5 1400 /H80I /SSD CORSAIR MP510 240GB+HD500GB/ 2 X 4GB HYPERFURY DDR4 2400/CORSAIR 430CX V2.3/CASE COUGAR PANZER G.
andremachado
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#18 Por andremachado
23/03/2012 - 08:03
Bem, eu ia postar ontem mas deu um erro na Internet da Universidade (levei meu laptop pra lá) e gostaria de dar minha opinião:

Agora sim, podemos dizer que 2012 chegou! (hehehe)

De certa forma,era isso que todos nós estávamos esperando. Apesar do discurso inflamado de que não devemos limitar a criação de novas distros por causa da famigerada Liberdade, é muito necessário percebermos o lugar que estamos ocupando e se estamos, de fato, sendo úteis à causa do Software Livre.

Conforme eu e várias outras pessoas já disseram, as distribuições nacionais nada mais são do que remasterizações (muitas vezes mal feitas) do Debian ou do Ubuntu que, geralmente, nada de útil acrescentam ao ecossistema: um novo papel de parede, um novo tema de ícones ou um painel em shell script que pode ser prontamente substituído pelas soluções nativas do sistema. Todas essas distros nada mais fazem do que prestar um desserviço ao usuário iniciante porque podem torná-lo confuso na hora de escolher o sistema ideal e passar uma imagem negativa do Linux.

Se essa união der certo, todos temos a ganhar. Embora eu acredite que, atualmente, não precisemos de uma distro nacional, pois as estrangeiras tem suporte à língua portuguesa e nos servem muito bem, acho que, se o projeto for bem conduzido, com organização e responsabilidade, em breve essa nova distro poderá concorrer em pé de igualdade com as de outros países.

Mas para isso é mais do que necessário se organizar e ter conhecimentos técnicos. Os mantenedores devem cumprir corretamente os termos da GPL, ter repositórios próprios, desenvolver programas que não sejam simples shell scripts, contribuir com os outros projetos da comunidade, fornecer suporte técnico adequado (além do já tradicional fórum) e ter algum diferencial (além do papel de parede) que instigue o usuário a instalar o sistema, senão, essa União Livre será apenas mais uma na multidão.

Sugiro, ainda, que substituam a palavra "descontinuar" por "unir", pois do jeito que está a proposta do projeto parece muito arrogante. É claro, não esperem que todas as distros nacionais aderam ao projeto: se este for bem feito, elas virão com o tempo.

Parabéns pela iniciativa! Momento histórico! Boa Sorte!
56 6F 63 EA 20 E9 20 6D 75 69 74 6F 20 63 75 72 69 6F 73 6F 2E 2E 2E
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Acer Aspire E5-471-30DG (Casa)
Samsung Book 550XDA-K07 (Trabalho)
Listeiro 037
Listeiro 037 Novo Membro Registrado
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#19 Por Listeiro 037
23/03/2012 - 08:29
O que o pessoal chama de distro ou remasterização, eu chamaria de personalização.
É como uma propaganda. Na maioria dos casos.

Isso seria resolvido se alguém inventasse algo que seria a mistura de um skin com um metapacote.

Esse sistema tem configuração tal, pre-instalação tal, configuração tal.
Aquela outra tem isso, aquilo e aquilo-outro.
E aquela outra lá...

O Kernel é um só, mas existem patches.
Não dá prá meter patch sem recompilar.

No caso de sistemas "personalizados", o que deveria ter era algo que transforma seu sistema na configuração X.

Um exemplo absurdo seria o de um pacote que trocaria seu SlackSistema de pacotes TGZ por um sistema de pacotes Red Hat RPM. Absurdo. Agora aos casos mais simples:

Como é que um cara vai desenvolver um pacote para se aplicar no sistema que deixa ele com características X?

Não existe algo parecido com o chamado Debian EDU?

Então o foco é criar um sistema de desenvolvimento para personalizações serem feitas mais facilmente, com tudo o que se tem direito. Usando padrões.

Personalizações feitas e portáveis de um sistema de empacotamento de distribuição para outra seria mais complicado, porque os aplicativos possuem divisões nos pacotes, por muitas vezes.

O que se usa para isto? Autoconf, autotools, make? Eu é que não sei...
CretoPaulinho1971
CretoPaulinh... Membro Senior Registrado
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#20 Por CretoPaulinh...
23/03/2012 - 10:13
Olá mesmo estando um tanto adoentado e sem uma internet que preste (essa é a palavra certa) e por isso não irei inserir [quotes] aqui, apenas citarei o que acho de tudo.

Desde o começo dessa ideia de projeto o Bruno pelo chat do facebook me fez o anuncio e apoiei logo de cara e vou expor meus motivos:

Até sou um cara bem centrado mas como vejo pelos fóruns das distros citadas aqui neste tópico (não generalizando mas...) muitos dos usuários cobram, cobram e outros falam mal por não ter nada a falar (desculpem a sinceridade) esse projeto é visando o usuário final que podendo ter todos esse gênios do Software Livre nacional trabalhando juntos e se chegarem a fazer uma distro esta com as particularidade do BL, Epidemic, Resulinux, etc., facilitaria não apenas a vida dos cobradores de plantão, mas também dos próprios desenvolvedores.

Não falo tecnicamente falo pelo bom senso, pois quem de nós mesmo gostando do que faz, gostaria de ter que parar uma coisa para se fazer outra? Há resposta?

Olha eu apoiei, logo lá atrás na conversa pelo chat, apoio e apoiarei essa ideia sim falando como usuário final que gostaria de usar uma distro nacional e que está não esteja sempre em debates e discussões se sai ou não uma nova versão.

Atenciosamente,

Creto
Creto
Aprender sem pensar é perda de tempo.
BigLinux Manjaro; PCLinuxOS versão BR KDE
linuxph
linuxph Veterano Registrado
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#21 Por linuxph
23/03/2012 - 12:14
Email que recebi agora pela manhã de Frank Casey da Open Inovation Network, entidade na qual sou afiliado.

Hello,

I'm just writing to you as I've been copied on a number of emails today
regarding a matter that you are involved with in Brazil. As I have no
working knowledge of Portuguese, I really don't understand exactly what is
going on. However, my sense is that you are trying to organize the various
Linux distributions there to ensure an open and free environment.

I would appreciate it if you could send me a note explaining what is going
on. As you know, OIN was formed to support and protect the Linux System
and everyone who build or uses Linux related technology and we recently
broadened our coverage and protection of Linux (see attached article).

I hope you will have the time to consider joining us.

All the best,

Frank Casey
Open Invention Network, LLC
twitter: @phsousa0 @BrvLabs
counter.li.org: #486395
Bit0N3
Bit0N3 Cyber Highlander Registrado
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#22 Por Bit0N3
23/03/2012 - 14:20
bom, nunca ouvi falar desta entidade, mas, se eles gostam do seu projeto, afilia ueh. ai fica um lance internacional.

Pra que so ter problema no brasil, deixa os gringos lá ficarem esquentando a cabeça com projetos de moçada que não sabe ver diversidade também.

Inclusive, é besteira existir fedora e red hat, mageia e mandriva, voces deveriam falar pras grandes se unirem também.

por que as pequenas se unirem se tem distros grandes com dezenas de deves desperdiçados fazendo tudo a mesma coisa em tanta empresa por ai ?

MAs utópicamente falando.

tem umas 500 distros cadastradas naquele linux.org se não me engano.

vamos supor que tenha 1 dev em cada uma.

da onde iriam tirar recursos para manter um desenvolvimento com 500 funcionarios ?

[]'s
Recomendação: Lord of the rings online MMORPG SHow de bola, roda no fedora pelo lutris.
urbanus
urbanus Super Participante Registrado
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#24 Por urbanus
23/03/2012 - 15:25
Tenho o pensamento completamente diferente.
Existe a licença GPL e outras licenças de código aberto. Não necessitamos de uma união, a licença, per si, agrega e permite o desenvolvimento do software livre.
Não importa se as contribuições em um código vem de um brasileiro, americano ou japonês. Não precisamos de times de futebol, fãn-clubes ou coisas do gênero. Não interessa a "distro nacional". Tem brasileiro contribuindo com o kernel (Marcelo Tosati liderou por 4 anos), e vários projetos como o Gnome, KDE, LibreOffice e etc. O Alfredo Kojima criou o WindowMaker. O sectarismo, nacionalismo ou qualquer coisa do gênero apenas impede o rápido desenvolvimento.
Quanto às remasterizações, sou completamente à favor. A sobrevivência vai depender da capacidade de convencer as pessoas e atender suas necessidades.
Se alguém se lançar na empreitada de uma nova distribuição, desejo boa sorte. É importante que tenhamos pessoas com treino nesse tipo de tarefa, com essa capacitação, para atender a demandas localizadas. Por exemplo, conheci uma universidade que tem sua própria distribuição Linux e que atende ao parque computacional de modo satisfatório.
Vendo câmera Nikon D3000, pouco uso, lente 18-55mm, por R$ 800,00 + frete.
kuruminlinux
kuruminlinux General de Pijama Registrado
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#25 Por kuruminlinux
23/03/2012 - 16:48
só para esclarecer O epidemic gnu linux não formalizou nenhum tipo de apoio à União Livre. leiam em
http://www.epidemiclinux.org/forum/viewtopic.php?f=12&t=1856&p=10040#p10040
aliás, o epidemic gnu linux é uma distro comunitária e aberta para outros desenvolvendores se juntarem ao projeto epidemic gnu linux.aliás, eu penso exatamente como o urbanus disse acima.no entanto, se quiserem se juntar a um projeto comunitário como o epidemic gnu linux (à título de exemplo) para agregar valores e conhecimento tudo bem.
abraços.
fundador dos seguintes suportes oficiais no Brasil:
Mageia do Brasil em http://mageiadobrasil.com.br/forum/
PCLinuxOS Brasil em http://www.pclinuxosbrasil.com.br

kuruminlinux
kuruminlinux General de Pijama Registrado
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#27 Por kuruminlinux
23/03/2012 - 17:52
Listeiro 037 disse:
Tava olhando por aí e me lembrei disto aqui.
http://gobolinux.org/index.php?lang=pt_BR
Faz um bom temppo que criaram.

É um reflexo do que a liberdade de criação pode fazer.

Tem um BSD relativamente novo chamado de Dragonfly.
Criado por um dissidente. Dissidência faz criar coisas novas.

É o caminho inverso da unificação.

boa.gif
o gobolinux é interessante. já conhecia. ele tem uma nova proposta para a árvore de diretorios UNIX. o bsd também é um excelente unix.mas voltando ao assunto, o importante é a liberdade de criação e de poder fazer.eu acho que a ideia da uniãolivre de juntar "cabeças" para participar em um desenvolvimento, é louvável. todavia, de projeto único não!
legal.png
fundador dos seguintes suportes oficiais no Brasil:
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PCLinuxOS Brasil em http://www.pclinuxosbrasil.com.br

freeosbr
freeosbr Geek Registrado
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#28 Por freeosbr
23/03/2012 - 20:16
Boa noite a todos.

Entendo e respeito a posição do BigBruno. Pois como pudemos acompanhar com o Kurumin, mesmo tendo um grupo ajudando no desenvolvimento é complicado ter uma responsabilidade dessas e ainda mais quando uma grande maioria de usuários só sabem criticar. E criticar sem nunca ter movido um dedo para ajudar. Portanto, se é este o caminho pelo qual alguns optaram por seguir, só posso respeitar a posição de cada um deles.
É muito difícil manter um projeto desses como já disse o Morimoto san há momentos que não é mais possível e antes que isso aconteça melhor é essa saída.
Grande abraço a todos.
Antes de perguntar leia
O Guia do e-mala
http://br-linux.org/linux/e-mala

Co Yvy Oguereco Yara
barack_obama
barack_obama Membro Senior Registrado
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#29 Por barack_obama
23/03/2012 - 22:16
olá,

achei interessante esse esforço, mais interessante ainda é a ideia de formar uma fundação mas para isso há um regramento e necessidade de se encontrar um fundo próprio que a mantenha (http://www.pa.sebrae.com.br/sessoes/pse/tdn/tdn_fund_cria.asp)

não é muito fácil fazer uma fundação por conta do alto custo operacional de um sistema, mesmo pegando um Ubuntu como base vc precisa testar as modificações feitas, ninguém quer algo que funciona mal, a menos que seu público alvo sejam entusiastas.

de certo modo eu tive uma ideia semelhante, mas é bem difícil implementar pela falta de união, as pessoas torcem o nariz se a gente pensa em fazer um projeto fechado com os bons programadores nacionais espalhados, realmente tem o fator desconfiança, mas se esses programadores já dão duro em situações onde é incerto o retorno, como numa contribuição com alguma distro Linux, imagina tentar algo mais restrito a esse grupo de engenheiros.

um projeto fechado é algo necessário em certos cenários, em administração precisamos ter alguma tecnologia ou processo que não se copia, de outra forma o grupo corre risco de não alcançar seus objetivos, um deles é o financeiro, óbvio. Mas um projeto fechado pode ser gratuito ou pago, depende do acordo entre as partes, da estratégia, do custo do desenvolvimento entre outros fatores.

Também pode-se pensar num projeto aberto, mas vai depender de muitos fatores motivacionais, geralmente o pessoal quer fazer algo para si, ganha com o projeto por sua própria conta, tem a confiança de compartilhar código, mas não tem a mesma de compartilhar recursos financeiros captados. Isso tudo não é ruim, é o modo que encontraram para serem livres de empresas e ainda sobreviver.

acredito que há dois caminhos, um duro e outro aparentemente fácil para a empreitada:
> duro: precisará de programadores experientes e envolve fazer as modificações necessárias que o sistema venha a precisar, nesse cenário será preciso fazer algo que chame a atenção do usuário, de outro modo irão preferir o Ubuntu a uma distro nacional porcamente feita. Há muitos riscos e o tempo de desenvolvimento pode ser longo, precisará de debate para definir novos rumos para definir exatamente onde trabalhar, acredito que será preciso mexer profundamente nas visceras do sistema, mesmo que digam tomar como base o Debian;

-problemas: vão demorar para desenvolver, nem mesmo distros baseadas em outras distros conseguiram sair tão à frente da matriz, salvo em situações onde houve uma grande soma de dinheiro ajudando fortemente; risco de não atender bem ao público e ter baixa aceitação e, dependendo do modelo de custo/entradas, gerar dúvidas entre os participantes sobre a validade do projeto; risco de burlar a licença GPL.

-uma observação sobre a GPL é que essa licença tem alguns problemas, claro que outras tb possuem, mas a GPL não impede que alguma empresa possa processar o grupo ou usuário que faça uso do sistema, vamos pegar o exemplo do Android, como o Google não cobra pelo uso dele a Microsoft cobrou de quem tem lucro direto, com isso seus direitos autorais foram resguardados. No Brasil os direitos autorais são assegurados na constituição, não dá para negar. A ideia da GPL é ser gratuito o software em qualquer hipótese, muita gente burla a GPL vendendo o software como sendo seu ou modificando sem fornecer código, isso acontece por conta da GPL não ter valor prático, desconheço acordo nacional que a reconheça, e se alguma empresa fornece código, como a Microsoft, seus direitos autorais não são elididos por conta de estar "contribuindo" com software GPL.
Não estou sendo aqui contrário a GPL, apenas apontando um dos seus pontos fracos, o bom dessa licença é que ferramentas desenvolvidas com base nessa ideia são acessiveis e personalizáveis, ou a custo zero, ou a baixo custo e ainda é possível desenvolver novos projetos de programas GPL sem restrições.

>fácil: obviamente pegar alguma distro considerada dentro das necessidades do grupo e modificar/ampliar/personalizar, vai depender do que almejam. Ainda haveria riscos semelhantes aos já citados e, talvez, uma avaliação de que sozinhos estava melhor.

Particularmente eu acredito que não há muito o que mexer no mundo Linux, o Ubuntu já está ai, e tem outras grandes distros com bom número de programadores trabalhando, há muitos aplicativos e toda uma estratégia própria do universo Linux. Nada impede que alguém faça nova distro baseada no Ubuntu remasterizando, não é difícil.

Então, para quem já ganhava alguma coisa com sua distro, quem vai pagar a conta até as coisas se acertarem por um ou outro caminho? Claro que outras situações podem acontecer e que provavelmente só ilustrei dois caminhos, pode haver mais.

Se querem uma coisa que está crescendo ou tem vista para novos projetos eu recomendaria o FreeBSD, o mais importante não é a questão da licença, mesmo a BSD pode sofrer um processo de alguma empresa grande que se sinta ameaçada. Mas o que importa nem é o sistema operacional e sim seus aplicativos, há muito espaço no trabalho sobre aplicativos, depende do grupo ter um forte acordo num determinado prazo com respeito mútuo. Vejam que o PCBSD cresce e vai bem, o pessoal que o desenvolve vem fazendo um ótimo trabalho, pegar essa onda não é má ideia, embora também possa levar tempo para adaptar.

bom, foram minhas considerações, não as fiz para criticar. Espero que a ideia de vocês tenha forma e futuro, precisamos fazer nosso próprio "facebook" e não mais ficar consumindo as ideias vindas de fora, mas não foquem no filme "facebook: rede social" porque há muito exagero naquela estória que buscou mostrar o lado frustrado de algumas pessoas, Mark Zuckerberg real não era tão pobre, tão revoltado e canalha, sua principal ideia não foi o "facebook".

Ademais também estamos tentando lutar para desenvolver algo bom, a ideia não é fazer um Sistema Operacional totalmente do zero, mas não posso segurar o entusiasmo de quem colabora, a princípio pensou-se em trabalhar no ArchLinux, mas seus problemas apareceram rapidamente e recomendei abortar logo, então veio a ideia de trabalhar no PCBSD, ideia muito boa do ice2642, pena não ter sido bem aceita, mas estamos caminhando.
linuxph
linuxph Veterano Registrado
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#30 Por linuxph
24/03/2012 - 10:52
Creio que o teor do texto foi mal interpretado, mesmo assim em conversa com o Pepaulo decidimos conversar com Bruno sobre a necessidade de alterar algumas coisas por la e colocarmos os objetivos bem definidos para que todos saibam o que estamos apoiando, e o que vislumbramos para o futuro.

Mais uma notícia, em maio deverá sair um BigLinux LTS, conforme foi dito pelo Bruno no fórum http://uniaolivre.com/forum/viewtopic.php?f=2&t=3
twitter: @phsousa0 @BrvLabs
counter.li.org: #486395
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