An introduction to Igelle 1.0
Autor original: Jesse Smith
Publicado originalmente no: distrowatch.com
Tradução: Roberto Bechtlufft
O Igelle é uma distribuição surgida há pouco tempo: a versão 0.6 foi a primeira, e saiu há mais ou menos um ano. Em fevereiro deste ano, os desenvolvedores do Igelle anunciaram a disponibilidade da versão 1.0, chamando-a de “o sistema operacional mais flexível do mundo”. Intrigado com o que parecia ser uma abordagem única e empolgante do Linux, decidi testar a distribuição. Antes de dar uma olhada na distro eu tive a oportunidade de conversar com o líder da equipe de desenvolvimento, Markku Kero.
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DW: O Igelle afirma ser o sistema operacional mais flexível do mundo, rodando em desktops, servidores e dispositivos móveis. Que orientação você deu ao design para que o Igelle fosse flexível?
MK: Quando dizemos que o Igelle é flexível, estamos nos referindo principalmente a duas coisas: (1) à sua capacidade de rodar em (e ser otimizado para) diversos processadores e arquiteturas de hardware e (2) à sua capacidade de ser personalizado e configurado para atender a diferentes cenários de uso e requisitos. Desde o início esses eram objetivos de design, e o resultado foi um design de total compilação cruzada, tornando possível a compilação com uma seleção completamente personalizada de pacotes de software, onde cada pacote pode ser configurado de forma a se adequar às necessidades de cada caso. Com esse design, podemos compilar todo o sistema operacional, composto por centenas de componentes, com se fosse uma coisa só, uma unidade que pode ser gerenciada e configurada para assumir uma forma determinada. Sendo assim, podemos compilar o mesmo sistema para rodar em desktops Intel mais recentes, em sistemas embarcados em minúsculas placas ARM ou MIPS e em tudo o mais que estiver entre essas duas coisas.
DW: Segundo o site do produto, o Igelle não usa o KDE e nem o GNOME, mas sim uma nova tecnologia chamada Esther. Por que os desenvolvedores optaram pelo Esther?
MK: O Esther foi desenvolvido especialmente para o Igelle. Demos uma olhada nos desktops atuais, incluindo o KDE, o GNOME, o LXDE e o Xfce, e eles têm coisas muito legais. Mas como o Igelle é único no que pretende ser e realizar, nenhum deles se enquadrava perfeitamente. O objetivo do Esther é proporcionar uma experiência familiar em todos os dispositivos, sejam desktops, laptops, netbooks, tablets, dispositivos móveis e telefones. É claro que ainda não cuidamos disso tudo, mas as próximas versões do Esther devem trazer novidades empolgantes.
É claro que isso não significa que o Esther seja uma ilhada isolada do mundo. Temos muito em comum com outros projetos, especialmente com o GNOME, o LXDE e o Xfce e o toolkit GTK+. É por isso que muitos aplicativos chamados GNOME-alguma_coisa, que na verdade são aplicativos GTK+, se encaixam com naturalidade no desktop Esther. Até incluímos por padrão no desktop Igelle diversos aplicativos e utilitários que fazem parte do GNOME, do LXDE e/ou do Xfce. Mas as coisas se misturam de uma maneira adequada aos propósitos e à filosofia do Igelle.
DW: Como o Igelle lida com pacotes e atualizações? Ele tem um gerenciador de pacotes próprio?
MK: A filosofia de gerenciamento de software do Igelle é bem diferente do que as pessoas estão acostumadas a ver nas distribuições Linux tradicionais. Para começar, o Igelle em si é instalado com um sistema de arquivo Squashfs apenas para leitura, que não sofre modificação alguma nem antes nem depois da instalação. Ao instalar aplicativos e removê-los, eles também são instalados como imagens de sistema de arquivos apenas para leitura; essas imagens são copiadas para uma pasta específica do dispositivo de armazenamento. Isso torna o gerenciamento de software fácil e divertido, consistindo apenas na cópia do arquivo do aplicativo (que usa a extensão .sjapp) para o diretório /apps no disco rígido; a desinstalação consiste na remoção desse arquivo.
Também incluímos uma ferramenta para compilação fácil de usar no Igelle. Essa ferramenta permite a qualquer um criar seus próprios pacotes de aplicativos sjapp. Obviamente, trata-se de uma tarefa técnica, mas que não exige que o usuário seja terrivelmente técnico e experiente no uso de sistemas de compilação. Ou seja, estamos meio que tentando facilitar a compilação de software a partir do código fonte e ajudando mais pessoas a criarem seus próprios pacotes. Também espero que isso ajude as pessoas a terem sempre as versões mais recentes de seus aplicativos favoritos, algo que tem representado um certo desafio para as distribuições Linux. O site do Igelle oferece documentação de apoio para quem quiser começar a criar seus próprios pacotes sjapp.
Então, sim, o Igelle tem um software próprio para gerenciar essas coisas. Podemos considerar esse sistema como sendo o “gerenciador de pacotes” do Igelle, mas “gerenciador de aplicativos” seria um termo mais preciso neste caso.
DW: O Igelle é um projeto relativamente novo. Agora que a versão 1.0 foi lançada, o que a equipe tem em mente para o futuro?
MK: Só estamos começando. O que nós disponibilizamos para download foi o Igelle DSV, o desktop gráfico versão 1.0.0 para arquitetura Intel. Isso é só um pontinho na visão do Igelle de rodar em qualquer lugar e de fazer tudo, resumindo a coisa toda. Vamos expandir o sistema a partir daí, primeiro para outras arquiteturas como ARM, MIPS e PowerPC, como já descrevemos no site. Ao mesmo tempo, vamos nos concentrar em outros cenários, como servidores, sistemas embarcados e dispositivos móveis. O retorno que recebemos confirma claramente nossa opinião de que a versão móvel é de interesse de muitas pessoas. Portanto, nós definitivamente vamos criar algo único e empolgante nesse setor específico.
DW: O Igelle trabalha com a comunidade de código aberto? Como os voluntários podem ajudar?
MK: Naturalmente, estamos profundamente enraizados na comunidade de código aberto, e é muito importante para nós trabalhar de forma eficiente e produtiva na comunidade e com a comunidade. Espero que possamos ajudar a comunidade da mesmo forma apaixonada com que a comunidade tem nos ajudado com o Igelle nas últimas semanas.
Há muitas maneiras de contribuir. Se você trabalha em um projeto de software usado pelo Igelle, então já está ajudando. Mas sendo mais específico com relação ao Igelle, apreciamos muito o retorno que temos sobre o funcionamento da nossa distro em todo tipo de hardware. Descobrimos muita coisa interessante que jamais teríamos descoberto sozinhos. Ou seja, baixar o Igelle, usá-lo e comentar sobre essa experiência já é de grande ajuda. As coisas vão ficar ainda mais empolgantes quando entrarmos no complicado reino do hardware de dispositivos móveis e portáteis.
Para quem quer ajudar no desenvolvimento, criar e compilar aplicativos é uma ótima maneira de ajudar. Temos um repositório decente contendo os programas mais populares, e vamos continuar incluindo e atualizando mais programas por conta própria, mas é óbvio que precisamos de toda a ajuda possível, já que essa é uma tarefa trabalhosa e que não tem fim. Seria ótimo se os próprios desenvolvedores originais dos aplicativos criassem instaladores do sjapp, aí só teríamos que linkar para eles no repositório do Igelle.
Também vamos formalizar os componentes de código aberto que criamos por conta própria como projetos “de verdade”, para que os desenvolvedores interessados possam trabalhar no código. E também gostaria de agradecer às pessoas que oferecem ajuda a outros usuários no fórum. Isso não só ajuda ao Igelle como também a quem faz uso dele. Levando essa ideia adiante, também seria muito útil para todos se tivéssemos tutoriais, documentações e outras referências úteis.
DW: Pelo que eu entendi, o dono do Igelle é a Job and Esther Technologies. Se o download do sistema operacional é livre, como a empresa pretende lucrar com ele?
MK: O download do Igelle DSV, desktop gráfico para computadores pessoais, é gratuito e nós realmente não temos a ambição de fazer dinheiro com ele. O Igelle é algo que fazemos com e para a comunidade, e honestamente eu espero que as pessoas gostem de usá-lo e que ele traga algo de bom para suas vidas. No entanto, vamos lançar outras edições que não terão download gratuito, e vamos trabalhar com nossos clientes para desenvolver soluções otimizadas para suas necessidades específicas e requisitos de hardware. Vamos oferecer aos nossos clientes a capacidade de escolher seu hardware e mapear seus requisitos por conta própria, em vez de ter um software que dite isso a eles. É óbvio que também vamos oferecer suporte, treinamento e vários serviços profissionais para todos os nossos produtos. Consulte o nosso site para obter mais informações sobre isso.
DW: Onde os usuários da edição para desktops do Igelle podem obter o código fonte dos componentes GPL do sistema?
MK: Os fontes dos pacotes de código aberto presentes no núcleo do sistema (que é parte do CD do Igelle DSV) podem ser encontrados aqui. São fontes com patches aplicados, então incluem modificações feitas por nós. Portanto, mesmo que o nome do arquivo corresponda ao pacote tar compactado disponibilizado pelo desenvolvedor original do software, o conteúdo pode ser diferente. Mas se comparar, você vai perceber que nossos patches são “light”, o foco está em alterações que façam a compilação funcionar.
Os pacotes de fontes dos aplicativos adicionais (instalados pela ferramenta para adição e remoção de aplicativos) estão aqui. Esses são os fontes sem patches, e as regras de compilação e eventuais patches estão nos diretórios-pai. Eles incluem os arquivos sjs, e quem quiser compilar seus próprios pacotes vai encontrar bons exemplos nos arquivos sjs.
DW: Muito obrigado por separar um tempo para conversar conosco sobre o Igelle e sobre a visão de sua equipe.
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Igelle 1.0.0 “DSV” – primeiras impressões
Minha jornada no mundo do Igelle começou de forma bem tranquila. Inicializei o computador pelo CD, e depois de uma breve olhada no banner do Igelle fui levado ao desktop. Os ícones do desktop são brilhantes, convidativos e contam com rótulos claros. O papel de parede tem bom gosto e aparência profissional. Há ícones para a documentação, para o navegador de internet, para o programa de adição e remoção de aplicativos e para os itens “All Aplications” (Todos os Aplicativos) e “My Documents” (Meus Documentos). No topo do desktop, uma barra de menu. Na parte inferior, uma barra de inicialização no estilo OS X. O inicializador traz botões para tarefas comuns, algumas das quais também são exibidas no desktop.
No inicializador temos calculadora, editor de textos, visualizador de imagens, player de vídeo, organizador pessoal, gerenciador de tarefas e gerenciador de configurações. A barra no topo do desktop exibe o relógio do sistema, um botão para configurar os efeitos do desktop, uma lista compacta das janelas abertas e um menu. O menu é breve e direciona o usuário aos seus arquivos, configurações, aplicativos e à documentação do sistema. Também há um botão para desligar o computador. Rodando do CD temos uma tela de boas-vindas, com algumas informações sobre o ambiente live e links onde o usuário pode obter mais informações. A tela de boas-vindas também inclui um link para iniciar o instalador do sistema.
O instalador em si é bem compacto. Ele exibe uma tela que pergunta se o usuário gostaria de dedicar o disco inteiro ao Igelle, se prefere particionar manualmente o disco ou instalar o sistema operacional em uma partição pré-existente. Ao optar pela configuração manual das partições, o GParted é iniciado. Depois de selecionada uma partição para o sistema, o instalador copia os arquivos. Parece que a instalação termina aí, mas depois que o usuário reinicia o sistema, um programa executado na primeira inicialização pede informações ao usuário. Depois que o nome do host, o fuso horário e a conta de usuário são configurados, o sistema reinicia outra vez.
Igelle 1.0.0 “DSV” – navegando na web e obtendo ajuda
Depois da instalação, a primeira coisa que eu notei foi que o sistema fez login automaticamente no desktop após a inicialização. Não importa quantas contas de usuário você tenha criado, ou o fato delas terem ou não senhas: parece que isso faz parte do design do Igelle. Na minha opinião, isso faz com que as senhas sejam completamente redundantes. É possível mudar o usuário do login automático, mas ainda não achei uma forma de fazer o usuário ter que se logar manualmente. As contas de usuários comuns têm controle quase completo sobre o gerenciamento do ambiente e dos aplicativos, e podem usar o sudo para realizar tarefas que exijam privilégios.
Uma característica do Igelle com a qual eu demorei a me acostumar foi a falta de um menu tradicional de aplicativos. Em vez disso, ele oferece um contêiner de aplicativos. Clique no ícone “All Applications” no desktop para abrir uma janela cheia de lançadores de programas. No topo da janela estão as categorias, permitindo que o usuário filtre os programas exibidos. Por padrão, o Igelle tem aplicativos para gravar CDs/DVDs, reproduzir arquivos de vídeo, organizar sua agenda, editar textos, navegar na web, gerenciar arquivos e exibir documentos. Também há ferramentas para a criação de contas de usuário, alteração da aparência do sistema e configuração de impressoras.
Eu pensei que seria possível arrastar os lançadores do contêiner para o desktop ou para a barra de início rápido, mas eles nem se moviam. Para os usuários interessados em acessar o poder da linha de comando, há um terminal virtual. O GCC já vem instalado, bem como ferramentas para a compilação de pacotes para o Igelle. A distribuição não vem com codecs de mídia populares, nem com o Flash; é preciso baixá-los e instalá-los separadamente, e há tutoriais para a realização dessas tarefas no fórum do Igelle.
O gerenciador de aplicativos do Igelle é um programa incrivelmente simples e amigável, que a princípio oferece duas opções ao usuário: adicionar e remover programas. Se optar por adicionar programas, o usuário é levado a uma tela na qual é exibida uma lista em ordem alfabética com todo o software disponível no repositório do Igelle. Cada pacote conta com uma breve descrição, explicando de forma simples o que o software faz. Clicando no link de download do item você abre uma janela separada, com uma barra de progresso mostrando o progresso do download. Enquanto o download está em andamento, o usuário pode voltar à lista e escolher outros itens.
A abordagem modular oferece uma grande flexibilidade e evita problemas de dependências. No momento, o Igelle oferece uma pequena (mas variada) coleção de programas. Embora o repositório tenha menos de cem itens, eu encontrei aplicativos para escritório, manipulação de imagens, multimídia, WINE, um cliente de email e o navegador de internet Firefox. O processo de remoção de programas é quase idêntico ao de instalação. Uma lista de aplicativos instalados é exibida ao usuário, e os itens podem ser removidos clicando-se em um botão e confirmando-se a ação. Cada pacote instalado é um arquivo único no diretório /apps, e uma outra forma de remover o programa do sistema é simplesmente excluindo esse arquivo.
Igelle 1.0.0 “DSV” – gerenciando aplicativos
Eu rodei o Igelle em um desktop genérico (CPU de 2,5 GHz, 2 GB de RAM e placa de vídeo NVIDIA) e no meu laptop HP (CPU dual core de 2 GHz, 3 GB de RAM e placa de vídeo Intel). Para ver como o sistema se comportava com menos recursos, rodei-o numa máquina virtual do VirtualBox. Em todos esses ambientes eu tive alguns problemas. No desktop, após a inicialização, o Igelle abriu um desktop entupido de cores brilhantes, numa espécie de estática visual. Dei uma olhada no fórum, e parece haver um problema com o driver da NVIDIA (problema que também afeta uma ou duas distribuições), e é possível resolver o problema inicializando o Igelle com a opção “failsafe”. Isso me permitiu abrir um desktop normal; assim, consegui usar o computador sem maiores problemas.
O som funcionou corretamente, e minha conexão de rede foi detectada. As placas de som e vídeo do laptop também funcionaram bem, mas a rede sem fio da Intel não foi detectada, nem meu modem de internet móvel Novatel. Adicione à lista de problemas o fato do touchpad ter funcionado, mas não ter aceitado toques rápidos como cliques do mouse. Diante desses problemas, fiquei feliz em ver que a suspensão (e a volta dela) funcionavam no laptop. Tive duas surpresas ao rodar o Igelle em um ambiente virtual. Para começar, o Igelle exige que o sistema seja compatível com PAE; do contrário, o sistema não inicia. Felizmente o VirtualBox oferece essa opção, e consegui habilitar o PAE e seguir em frente sem maiores dificuldades. A segunda surpresa veio quando o Igelle rodou com rapidez e suavidade, com os efeitos visuais do desktop habilitados, em um ambiente virtual com menos de 512 MB de memória. O Igelle raramente usa mais de 400 MB de memória (incluindo o cache), e o sistema instalado tomou pouco menos de 800 MB do disco rígido.
Igelle 1.0.0 “DSV” – explorando o desktop
Talvez minha maior preocupação ao usar o Igelle tenha sido com a segurança. Embora não haja serviços de rede em execução, o que minimiza as ameaças online, há pouquíssima proteção local. A conta padrão faz login automaticamente, não há criptografia no sistema de arquivos e os aplicativos podem ser adicionados ou removidos sem privilégios. Isso tudo me levou a acreditar que os desenvolvedores veem o Igelle como um sistema operacional de um único usuário. E por falar em segurança, não encontrei uma maneira de atualizar os pacotes instalados que não fosse buscando manualmente por novas versões no gerenciador de aplicativos. Espero que isso seja diferente na edição para servidores.
Passei uma semana usando o Igelle, e tive a oportunidade de frequentar o fórum da distro e obter um retorno de seus usuários. Notei que é comum os usuários sentirem falta de algumas coisas na distribuição: partes do ambiente de desktop não são flexíveis, há poucos aplicativos no repositório e o Flash e alguns codecs não vêm instalados por padrão. Uma coisa que eu talvez não tivesse percebido sem ter conversado com Kero antes é que essas são basicamente as mesmas reclamações que os usuários do Linux fazem ao falar sobre os produtos da Apple, particularmente sobre o novo iPad.
Os entusiastas do código aberto geralmente querem que todos os aspectos de seu sistema operacional sejam configuráveis; queremos trocar temas, remover e recompilar tudo de acordo com nosso estilo (o que em parte explica a enxurrada de novas distribuições vista nos últimos anos). Queremos flexibilidade, segurança e opções – acima de tudo opções. Ser paranoico (ou não), ter três editores de texto diferentes e fazer nossa torradeira compilar seu próprio kernel personalizado enquanto prepara umas torradinhas. E muitos de nós se esquecem de que o resto do mundo, a maioria das pessoas, não liga para essas coisas. O resto do mundo quer ter computadores rápidos e fáceis de usar, que se comportem de maneira previsível e realizem tarefas específicas de forma brilhante.
Acho que é nesse público que o Igelle está mirando: não nas pessoas que rodam o Debian, o Gentoo e o Fedora, mas nas pessoas que gostam de tecnologias como o OS X, os iPods e iPads. Pessoas que querem um equilíbrio entre a simplicidade de uma appliance dedicada e o poder do Linux. Resumindo, parece que o Igelle tem potencial para fazer do mercado de netbooks, tablets e dispositivos móveis um lugar muito interessante no ano que vem.
Créditos a Jesse Smith – distrowatch.com
Tradução por Roberto Bechtlufft <info at bechtranslations.com.br>
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