Uma vez que a espinha dorsal do sistema se encontre bem definida, não há muito o que se preocupar quanto aos aspectos estratégicos, pois dificilmente existirão barreiras que dificultem ou impeçam a substituição das unidades de armazenamento (exceto o custo). No entanto, os aspectos técnicos continuam em cena…
Como havia dito no artigo anterior, é comum muitos clientes inicialmente não darem muita importância à capacidade de armazenamento, já que mesmo os HDs mais modestos atendem bem as suas necessidades. No entanto, os usuários que dispõe de jogos e uma boa conexão de banda-larga, tendem a se “empolgar” com os recursos disponíveis, passando a realizar atividades que antes não eram previstas: passam a instalar quantidades generosas de jogos e mantém seus PCs ligados direto na madrugada para fazer os seus volumosos downloads. Então, uma simples (mas bem dimensionada) unidade de 250 GB (para propósitos gerais) acaba se tornando uma deficiência do sistema. Para variar, ainda temos que considerar aquela classe de usuários que adquirem o PC para tratarem suas fotografias pessoais ou editarem vídeos, das suas férias regulares.
Seagate Barracuda ST750330AS: o meio-termo entre o caro e o insuficiente…
Eis o Seagate Barracuda ST750330AS, um HD SATA de 3.5″, com capacidade de 750 GB, RPM de 7.200 e 32 MB de cache. Enquanto que 500 GB pode não ser suficiente, ao passo que 1 TB é praticamente um luxo, a unidade em questão certamente atenderá as necessidades gerais dos usuários. Em destaque, a boa latência do acesso em 4.16ms e a tecnologia de gravação magnética perpendicular, a qual é responsável por espremer tantos megabytes em seus 3 pratos. Tempo da garantia? 3 anos!
Uma bela unidade óptica da Sony, com suporte a LightScribe.
Para gravadores de DVDs, poderíamos escolher qualquer uma boa unidade disponível no mercado (e olha que existem aos montes). Porém, dado todos os cuidados e caprichos que tivemos para montar esta configuração, o suporte à tecnologia LightScribe não poderia ficar de fora! E a unidade em questão pode ser perfeitamente um produto da Lacie, HP, Sony, LG ou Samsung, entre tantos outros bons fabricantes. Assim, decretamos de vez o fim daquelas miseráveis canetinhas…
Leitor de cartões Akasa: tantos formatos suportados para os poucos utilizados…
Por fim, entra em cena os leitores de cartões. Uma simples unidade de 3.1/2″ (que será encaixada em uma baia de 3.1/2″, que antigamente eram destinadas para os drivers de disquete) pode perfeitamente fazer um bom serviço. Mas, dos diversos modelos existentes, prefiro optar por um fabricado pela Akasa: o AK-ICR01B, que pode ser adquirido tanto na cor preta quanto na branca. No geral, a quantidade de formatos impressiona; mas, desde que leia os 4 ou 5 principais formatos do mercado, será suficiente para atender as nossas necessidades!
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