12 curiosidades sobre a Amazon

12 curiosidades sobre a Amazon

A Amazon, assim como as outras quatro grandes empresas do setor tech, possui milhares de curiosidades, que vão desde o seu surgimento, como a escolha do nome da empresa, até o desenvolvimento de novas tecnologias.

Além disso, algo que as big tech compartilham historicamente é a extrema ligação entre criador e criatura. Jeff Bezos está para a Amazon tal qual Steve Jobs está para a Apple, ou Mark Zuckerberg para o Meta (Facebook), Bill Gates para a Microsoft, etc.

Aliás, a Amazon talvez seja um dos casos em que essa ligação (ou controle) é mais perceptível – apesar da postura discreta da empresa, bem como a de seu fundador -, ou era, até Jeff Bezos deixar o cargo de CEO da empresa no ano passado.

Enfim, é impossível criar uma lista de 12 curiosidades sobre a Amazon que não cite o nome de Jeff Bezos. Mesmo se a lista focasse apenas em uma das inúmeras divisões de negócios da Amazon, o nome de Bezos, sem dúvidas, apareceria.

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Leia também: 12 curiosidades sobre Jeff Bezos

Por isso, antes de dar início a lista de curiosidades sobre a Amazon, é interessante observar algumas similaridades entre Jeff Bezos e outros grandes nomes da indústria, que foram o combustível para o sucesso da segunda maior empresa do mundo em termos de receita.

12 curiosidades sobre a Amazon

Como dito no início do texto, é impossível não citar o nome de Jeff Bezos nas curiosidades sobre a Amazon, sobretudo em seus primórdios, quando a empresa se inspirou em outros grandes nomes da indústria tech.

 

Mais uma coincidência (ou não) é o fato de Bezos ter começado as operações da Amazon em uma garagem, algo em comum com a Apple e a HP. Entretanto, a garagem da Amazon não possui o mesmo peso histórico que as outras empresas, pois Bezos ficou no local por pouco tempo após a fundação da empresa, em julho de 1994, que ainda não tinha um nome. Portanto, é sobre o nome da Amazon que iniciamos a primeira curiosidade.

Cadáver???

Como veremos no decorrer desta lista de curiosidades, os nomes dos produtos da Amazon costumam ter origens peculiares graças à nerdice de seu fundador. O caso do nome da empresa foi similar.

Antes de largar seu emprego como executivo de uma grande firma do mercado financeiro, Jeff Bezos e seu colega Jeff Holden – que entraria na Amazon posteriormente – listaram alguns nomes para a futura empresa e Bezos optou por Cadabra Inc.

Assim, no dia 5 de julho nasce a Cadabra Inc., que seria uma loja online de livros. Porém, um dos advogados de Jeff Bezos comentou sobre o contexto obscuro do nome da nova empresa com o fundador. O advogado ressaltou o fato de que a palavra Cadabra pode ser interpretada como “Cadáver” pelo telefone devido à semelhança fonética entre ambas em inglês.

O próprio Jeff Bezos sabia da necessidade de um nome melhor e começou a registrar vários domínios, como Awake.com, Browse.com e Ard.com, tendo em vista que a listagem dos sites nos primórdios da internet era feita alfabeticamente.

Contrariando a questão da listagem, entretanto, Bezos e sua esposa, McKenzie, optaram pelo nome Relentless.com, mas foram alertados, novamente, sobre o tom sinistro da palavra, que possui vários significados conforme o seu uso, indo de “implacável” a “cruel”.

Em outubro de 1994, Jeff Bezos teve uma epifania enquanto folheava a seção da letra A no dicionário ao chegar no termo “Amazon”. Em entrevista à Playboy, em 2000, Bezos afirmou que a sacada foi “o maior rio do mundo [rio Amazonas]; a maior livraria do mundo”.

Então, graças a uma epifania de Jeff Bezos com um dicionário, em vez de Cadabra, ou Cadáver, uma das maiores empresas do mundo foi batizada de Amazon.

Curiosidade nas curiosidades: o domínio relentless.com redireciona automaticamente para o site da Amazon. Faça o teste.

Outras referências do rio Amazonas na Amazon

A relação entre o Brasil e a Amazon possibilitaria uma só lista de curiosidades, mas vamos focar apenas na inspiração por trás de certos nomes.

O primeiro mecanismo de renderização da Amazon era um binário em linguagem C++, pois nos primórdios da internet o desenvolvimento web nessa linguagem era mais barato.

Obidos era o nome da infraestrutura web C++ da Amazon, cujo nome é uma homenagem à cidade de Óbidos, no Pará. Óbidos é conhecida como “a garganta do rio Amazonas” por ser o ponto onde as margens do rio se tornam mais estreitas e o seu canal mais profundo.

A Amazon utilizou o Obidos até o início dos anos 2000, mas com o avanço no desenvolvimento web, a companhia decidiu aposentar o servidor. No entanto, um prédio da Amazon em Seattle recebeu o nome da cidade paraense e possui uma placa em sua homenagem.

Além disso, o Obidos foi substituído pelo Gurupa, outra homenagem a uma localidade próxima ao rio Amazonas, a cidade de Gurupá, também no Pará. Por isso, as URLs da Amazon contam com a sigla ‘gp’, como a página de produtos mais vendidos: (amazon.com.br/gp/bestsellers).

Além do Obidos, outro nome importante foi parar em um prédio da Amazon, como a próxima curiosidade aponta.

Qual foi o primeiro item vendido na Amazon?

Um dos primeiros funcionários da Amazon foi Shel Kaphan, que desenvolveu a primeira versão do site da Amazon. Anteriormente, Kaphan trabalhou em uma empresa que desenvolveu a linguagem ScriptX.

O desenvolvedor dessa linguagem e antigo colega de Kaphan chama-se John Wainwright, que se tornou o primeiro cliente da história da Amazon.

Em 3 de abril de 1995, Kaphan convidou o seu ex-colega a utilizar o serviço da Amazon, comprando o livro Fluid Concepts and Creative Analogies, o primeiro item vendido na Amazon.

Como homenagem ao primeiro cliente da Amazon, um dos prédios da sede da empresa em Seattle recebeu o nome de Wainwright, com uma placa explicando o motivo por trás do nome.

Problemas com o Slogan

“A maior livraria do mundo”, assim como o rio Amazonas é o maior do mundo, foi um slogan problemático para a Amazon nos primórdios da empresa.

Em 1997, a maior livraria dos Estados Unidos, a Barnes and Nobles, processou a Amazon afirmando que o slogan era falso, ou seja, propaganda enganosa. Eventualmente, as duas partes firmaram um acordo fora dos tribunais, mas a batalha com a gigante dos livros teve mais um capítulo.

A Barnes and Nobles fez uma ameaça à Amazon com a criação de seu próprio website para destruir a empresa de Jeff Bezos. No entanto, quando o site foi lançado, o efeito sobre a Amazon foi mínimo, já que a empresa continua a atuar e se tornou a maior do setor.

A escolha dos livros para o início do ecommerce

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Encantado com o crescimento anual da internet (230.000% ao ano), Jeff Bezos matutava modelos de negócios que fariam sentido no contexto de tal crescimento econômico.

Ao contrário do que é hoje, Jeff Bezos, inicialmente, concluiu que seria impraticável uma loja online que vendesse todo o tipo de produtos. Então, a categoria que serviu como a melhor opção foi os livros. A escolha pelos livros é simples: os produtos são commodities puras, ou seja, uma cópia de um livro em uma loja é exatamente idêntica a outra cópia disponível em outra loja. Portanto, facilitava o entendimento dos consumidores.

Enfim, se a Amazon não poderia ser uma loja online que vendesse todo tipo de produto, a categoria escolhida vinha com uma das maiores diversidades de produtos.

 

Assim, com o investimento de seus pais e algumas outras parcerias, a Amazon se tornou uma loja online de livros, mas o plano de Bezos, desde o início, era fundar uma empresa de tecnologia. A determinação de Jeff Bezos, portanto, explica o motivo da Amazon ser fundada em Seattle, onde outra empresa famosa é sediada.

Seattle em vez do Vale do Silício

Uma das curiosidades mais legais sobre a Amazon é o local sede da empresa.

Após escolher o modelo de negócios da Amazon, Jeff Bezos precisava encontrar o lugar certo para sediar sua empresa. O fundador e futuro bilionário utilizou três critérios para escolher aonde iria sediar a Amazon.

Primeiramente, deveria ser em uma área repleta de talentos técnicos. Em seguida, a ideia era ir para um estado com uma população relativamente pequena – porque apenas os moradores daquele estado pagariam impostos sobre os livros que comprassem no site.

Portanto, tendo em vista o segundo critério, o Vale do Silício ficou fora de cogitação, pois está em um dos estados mais populosos dos EUA. O terceiro critério de Bezos para escolher a sede da Amazon também foi bastante astuto: a proximidade com uma grande fornecedora de livros para garantir os prazos de entrega.

Após reunir dados específicos, desde impostos sobre vendas até o número de voos diários do aeroporto local, Jeff Bezos selecionou quatro cidades do oeste dos EUA: Portland, em Oregon; Lake Tahoe; no estado de Nevada; Boulder; no Colorado, e Seattle.

A escolhida foi Seattle, no estado de Washignton, pois entre os quatro estados, esse era o mais populoso, com 5,6 milhões de habitantes à época. No entanto, a escolha pela capital Seattle é óbvia: talento técnico. Nintendo, Microsoft, RealNetworks, WRQ e Adobe são algumas das empresas de tecnologia sediadas em Seattle, que também é a casa da Universidade de Washington, cujo departamento de cienência da computação é um dos melhores dos Estados Unidos.

Além disso, com base no terceiro critério, a maior distribuidora de livro dos EUA, a Ingram, está a 350 quilômetros de Seattle.

Um dos resultados disso foi o crescimento populacional de Seattle em 21% de 2007 a 2020, mas a presença da Amazon também causou problemas à cidade, como veremos nas próximas curiosidades.

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Spheres: mais Microsoft, mais Seattle e… Ferrari!

No final da década de 1980, Paul Allen, o co-fundador da Microsoft, estabeleceu a holding Vulcan Inc. em Seattle, obviamente. Essa companhia incluía os negócios filantrópicos e imobiliários de Allen.

Curiosamente, a Vulcan nasceu no mesmo bairro que a Amazon iria se estabelecer 9 anos depois, o que seria um presente divino para Paul Allen na segunda década do século XXI.

No entanto, foi em outro bairro de Seattle que a mágica aconteceu. Em 2002, a divisão imobiliária da Vulcan reformou o bairro South Lake Union, que fica na parte norte do centro de Seattle, investindo mais de US$ 5,7 bilhões desde 2002.

10 anos depois, em 2012, a Amazon estava em sua crescente expansão e precisava, portanto, expandir os seus espaços. Com isso, a empresa de Jeff Bezos comprou todo o complexo de escritórios comerciais do South Lake Union, gastando mais de US$ 1 bilhão.

A intenção da Amazon com a compra era a criação de um enorme campus em Seattle, inaugurado no dia 29 de janeiro de 2018, batizado de Amazon Spheres. O complexo é composto por três ‘estufas’ esféricas que compõem parte da sede da Amazon em Seattle. O vídeo abaixo é uma apresentação da linha do tempo da construção do Amazon Spheres, confira.

O Amazon Spheres, portanto, são três redomas de vidro cobertas por paineis com formato Hexecontaedro pentagonal e serve tanto como local de trabalho quanto de entretenimento e descanso para os funcionários da Amazon.

Isso porque o Amazon Spheres possui lanchonetes e espaços de convivência para os funcionários, com mais de 25 mil especies de plantas, incluindo plantas carnivoras.

A inspiração para o visual botânico do Amazon Spheres pode ter vindo da Ferrari, pois no mesmo ano em que a Amazon comprou o espaço, Jeff Bezos visitou a sede da montadora italiana. Na sede da Ferrari, há vários jardins em meio aos carros de luxo da empresa, o que pode ter inspirado Bezos.

As bolas de Bezos e os problemas em Seattle

 

Com um subtítulo assim, você deve achar que esse tema deveria estar em um artigo de curiosiodades sobre a intimidade o fundador da Amazon. Entretanto, o termo chulo é um apelido e, sobretudo, uma alfinetada à cultura predatória da indústria tech.

O objetivo do Amazon Spheres, assim como o objetivo inicial da Amazon em se localizar em Seattle, era atrair jovens profissionais, adotando uma postura similar às das empresas tech do Vale do Silício, sobretudo a sede do Google.

Desse modo, em janeiro de 2018, Jeff Bezos inaugurou o complexo Amazon Spheres com a participação da sua filha. “Alexa, abra o Spheres”, disse o CEO da Amazon à inteligência artificial, que respondeu: “Ok, Jeff”, dando início à abertura de um dos maiores complexos empresariais da Costa Oeste dos Estados Unidos.

Por falar em Costa Oeste, onde também há o estado da Califórnia e, consequentemente, o Vale do Silício, há um problema recorrente tanto em Seattle quanto em San Franscico: o techlash.

Apesar dos aplausos dos jornalistas durante a inauguração do Amazon Spheres – e da risada assustadora de Jeff Bezos -, a criação do complexo conseguiu alcançar seu objetivo rápido demais, o que gerou problemas.

 

O crescimento de funcionários da Amazon após o Spheres passou para 60% anualmente, contabilizando mais de 50 mil pessoas. Além disso, Seattle se tornou a cidade com crescimento mais rápido nos Estados Unidos desde 2017.

A demonização da Amazon por parte dos moradores da cidade é compreensível, pois diferentemente da Microsoft, ou da Boeing, a Amazon não costuma contribuir com o desenvolvimento da cidade em ações filantrópicas.

Ao contrário de Bill Gates, Jeff Bezos é considerado “invisível” pela comunidade, mas os efeitos da sua empresa não são. A Amazon é responsável por afetar o trânsito e o sistema educacional da cidade, além de aumentar o preço da moradia e dos bens de consumo devido aos altos salários dos seus funcionários. O vídeo abaixo mostra como era a cidade de Seattle antes da presença massiva da Amazon em seu centro urbano.

Por isso, no período do lançamento do complexo Amazon Spheres, a população de Seattle já possuía um enorme ressentimento pelos efeitos negativos da Amazon, apelidando a nova sede da Amazon de “As Bolas de Bezos”.

Em uma entrevista ao jornal The Guardian, um joalheiro de Seattle afirmou que ninguém na cidade queria o complexo. “Elas desfiguraram o centro da cidade completamente. Bolas gigantes dizem muito sobre o homem. Jeff Bezos está fazendo Seattle de refém”.

Atualmente, Seattle é a cidade com a terceira maior população de moradores de rua, algo ocasionado pela alta valorização imobiliária. E para enfatizar a culpa da Amazon por esse problema, basta observar os casos da Starbucks, Microsoft e Boeing, também com sede em Seattle, mas em áreas mais afastadas da cidade.

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Mais de quarenta subsidiárias!

Em curiosidades sobre a Amazon, sempre aparece uma seção sobre as empresas, plataformas e outros negócios que fazem parte da gigante empresa, como é o caso da Twitch.

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Entre as subsidiárias da Amazon, estão o site de banco de dados de filmes e séries mais acessado do mundo, o IMDb, a Twitch, a Audible e, inclusive, o famoso estúdio de cinema MGM.

Uma das subsidiárias mais famosas da Amazon é a rede de supermercado Whole Foods, adquirida em 2017, especializada em oferecer alimentos orgânicos e produtos de origem natural.

Com a Whole Foods, a Amazon, além de ser estar entre as maiores das empresas tech, também é a segunda maior do setor de varejo, atrás apenas do Wall Mart.

Vale ressaltar que outras empresas de Jeff Bezos, sobretudo a Blue Origin, não são subsidiárias da Amazon, mas, sim, companhias independentes.

Duas pizzas… A chave para o sucesso

Antes de adquirir as mais de 40 subsidiárias citadas acima, a Amazon passou por um péssimo momento. É válido lembrar que a Amazon é uma empresa criada em 1995, ou seja, antes da bolha da internet explodir e levar à falência várias empresas que atuavam online.

O motivo pelo qual a Amazon não acabou foi uma estratégia criada por Bezos baseada em pizzas! Além de demitir dois terços da Amazon, Jeff Bezos mirou em engenheiros e desenvolvedores como as novas contratações da Amazon.

A restruturação da empresa seria feita com base na teoria de Bezos das “equipes de duas pizzas”, significando que cada equipe interna da Amazon deveria ser suficientemente pequena para “ser alimentada com duas pizzas”.

No entanto, a meta não era cortar custos, mas, sim, focar em duas áreas: eficiência e escalabilidade. Uma equipe menor levaria menos tempo para gerenciar horários e, portanto, teria mais espaço para trabalhar, sendo esse o ponto da eficiência.

A escalabilidade, no conceito de “equipe duas pizzas” é o fator mais importante, pois ter várias equipes pequenas contribui para o trabalho conjunto para alcançar as maiores metas.

Analistas financeiros afirmam que essa estratégia é o que tornou a Amazon em uma gigante, pois é possível adicionar várias linhas de produtos e produção sem adicionar novas estruturas internas.

A voz da Alexa

Um dos maiores segredos da Amazon é sobre a voz da Alexa. A empresa nunca revelou oficialmente a pessoa por trás da voz do assistente virtual dos seus produtos.

No entanto, o autor do livro Amazon Sem Limites, Brad Stone, fez uma vasta pesquisa na comunidade de narradores, locutores e dubladores, descobrindo a voz por trás da Alexa.

Nina Rolle é a pessoa que dá vida à voz do assistente virtual. Rolle é uma cantora e dubladora nativa do estado do Colorado, que, embora não liste no seu currículo profissional o trabalho como voz da Alexa, é inegavelmente a responsável pela assistente virtual.

Aliás, a Amazon não permite que Nina Rolle fale sobre a Alexa, o que a tornou completamente restritiva sobre o assunto. Aqui no Brasil, também é um mistério sobre a voz da versão em português da Alexa, sendo uma das que mais recebe ofensas por parte dos usuários.

Por falar em ofensas, a primeira pessoa a xingar à Alexa foi o seu ‘pai’.

Jeff Bezos: a primeira pessoa a xingar a Alexa

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Fechando as curiosidades sobre a Amazon, há uma história sobre a primeira vez em que a Alexa recebeu um xingamento. O conturbado de desenvolvimento dos smart speakers da Amazon, sobretudo da Alexa, após o sucesso da Siri, fez com que muita gente perdesse a paciência com a inteligência artificial, incluindo Jeff Bezos.

Em 2013, o time responsável pelo desenvolvimento da Alexa cedeu alguns protótipos do smart speaker para alguns funcionários e executivos da Amazon, incluindo Jeff Bezos.

No entanto, os dispositivos estavam longe de ser considerados smarts. Desse modo, ao testar o dispositivo em sua casa, Jeff Bezos, obviamente em um momento de frustração e raiva pelas falhas do dispositivo, fez o primeiro xingamento oficial à Alexa.

O então CEO da Amazon disse “dê um tiro na sua cabeça” à inteligência artificial, o que deixou dois engenheiros do projeto, que revisavam os testes de interação com o dispositivo, extremamente preocupados com o fim da Alexa.

Contudo, com algumas alterações e aquisições de empresas, a Alexa veio a se tornar um dos principais produtos da Amazon.

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