As unidades agora serão testadas sob cargas típicas de servidores e estações de trabalho.
Os nomes dos padrões são autoexplicativos. O padrão de estação de trabalho usa a capacidade máxima da unidade e também uma partição de 32 GB criada nela. A fila de solicitações é limitada a 32 solicitações nesse padrão.
Notas de desempenho classificam os resultados: nos padrões de servidor de arquivos e servidor web, a nota de desempenho é a velocidade média da unidade sob todas as cargas. Para o padrão de estação de trabalho, a fórmula que usamos foi esta:
Nota (estação de trabalho) = E/S total (fila=1)/1 + E/S total (fila=2)/2 + E/S total (fila=4)/4 + E/S total (fila=8)/8 + E/S total (fila=16)/16.
É fácil fazer um breve comentário sobre esse teste que só trata da leitura. Tudo depende do tempo de resposta da unidade e de sua capacidade de processar uma fila de solicitação.
A coisa não muda muito quando há solicitações de escrita na carga, embora haja diferença entre os SSDs nesse ponto. O Super Talent com controlador Samsung fica para trás, sendo efetivamente “aniquilado” pela fila de solicitação (e já esperávamos por isso, com base no teste de de banco de dados do IOMeter). Os SSDs da Kingston são todos muito lentos. Mesmo o melhor deles, que é baseado no controlador Toshiba, só consegue ser um pouco melhor do que HDs comuns, a julgar pela nota de desempenho.
Os resultados não mudam quando aplicamos a carga de estações de trabalho. Os modelos com controlador Indilinx passa por uma leve troca de posições. Mas a diferença no tipo de carga é importante para os lanterninhas: os SSDs com controlador JMicron são lentíssimos, enquanto os que trazem controladores Toshiba e Samsung mostram maior desempenho, sendo superiores aos HDs tradicionais. O controlador Toshiba parece surpreendentemente bom com esse tipo de carga, e O SSD da série V+ ultrapassa os modelos de mesma marca.
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