Supercomputador brasileiro não integra mais o Top 500 dos mais potentes do mundo

Supercomputador brasileiro não integra mais o Top 500 dos mais potentes do mundo

Infelizmente mais um revés para o supercomputador brasileiro Santos Dumont, ele não integra mais o Top 500 dos mais potentes do mundo. No ano passado esse supercomputador que é o mais potente da América Latina, e está localizado no Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), em Petrópolis (RJ), no ano passado chegou a ficar um curto período desligado por falta de dinheiro para o pagamento da conta de luz, e em setembro de 2017, Augusto Gadelha, diretor do Laboratório, chegou a afirmar que a máquina poderia novamente ser desativada pelo corte de 44% no orçamento da instituição.

O supercomputador em 2016 estava na 364ª posição, em junho de 2017 passou para 472ª posição, e agora, com a nova atualização do ranking, a máquina está de fora. 

O supercomputador Santos Dumont ocupa um área de 380 metros quadrados possui 18.144 núcleos rodando a 2,4 GHz (processador Intel Xeon E5-2695v2), 756 nós de computação, cada nós conta com 64 GB de memória DDR3 e capacidade de processamento de 1,1 petaflops. Ele é utilizado em pesquisas de nanotecnologias, aeronáutica, segurança cibernética, petróleo e gás.

Sunway TaihuLight

O primeiro lugar do ranking continua com o chinês Sunway TaihuLight, ostentando seus 93 petaflos de processamento. O processador é fabricado pela própria China. Nada mais nada menos que 10.649 núcleos. Há também 1,3 petabytes de RAM. O consumo de energia dessa máquina é 15,3 megawatts.

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