PSafe orienta usuário sobre como se proteger do vírus Gooligan, que vem infectando cerca de 13 mil celulares por dia em todo o mundo

PSafe orienta usuário sobre como se proteger do vírus Gooligan, que vem infectando cerca de 13 mil celulares por dia em todo o mundo

A PSafe, empresa líder no desenvolvimento de aplicativos de segurança e performance mobile no Brasil, alerta usuários de smartphones sobre um vírus que vem se espalhando rapidamente e afetando milhares de pessoas que detém celulares com sistema operacional Android. Conhecido como Gooligan, o malware já foi bloqueado mais de 1 milhão de vezes pela companhia nos últimos quatro meses no Brasil e vem infectando, em média, mais de 13 mil celulares diariamente em todo o mundo.

O golpe começa quando o usuário baixa um aplicativo que está infectado, geralmente de lojas não oficiais. Neste momento, o hacker rouba os dados da conta da Google (Gmail) e tem acesso total ao celular da vítima, podendo roubar fotos e arquivos, baixar apps maliciosos, avaliar outros aplicativos e até mesmo clicar em propagandas de forma automática, gerando, assim, receita para os cibercriminosos. Para se ter uma ideia, os cliques automatizados em publicidades realizados por meio desse ataque podem gerar cerca de 320 mil dólares (mais de R$ 1 milhão) de receita por mês para os hackers.

Segundo Emilio Simoni, Gerente de Segurança da PSafe, o criminoso responsável pelo ataque desenvolveu uma série de versões diferentes do malware, ao realizar pequenas mudanças no arquivo original, para dificultar o bloqueio por softwares de segurança. “Nós já identificamos mais de 4 mil versões diferentes do mesmo vírus Gooligan”, acrescenta Simoni.

Para se proteger desse malware, não basta conhecer as principais armadilhas dos hackers. É preciso estar realmente protegido com um software de segurança capaz de bloquear ataques realizados por um cérebro eletrônico. 

Além do uso de um antivírus certificado, o usuário pode adotar algumas precauções para evitar os ataques, como baixar e instalar apenas apps disponíveis em lojas oficiais (Google Play); ficar atento às permissões requisitadas pelos aplicativos, observando se estão compatíveis com as necessidades do app; utilizar senhas fortes, que contenham pelo menos 10 caracteres, incluindo letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais.

Fonte(s): Assessoria de imprensa da PSafe

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Editor-chefe no Hardware.com.br, aficionado por tecnologias que realmente funcionam. Segue lá no Insta: @plazawilliam Elogios, críticas e sugestões de pauta: william@hardware.com.br
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